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Quem Somos

Presente em quase todos os setores da economia, atualmente o plástico tem papel importante na preservação do meio ambiente. Ao contrário do que muitos imaginam, ele impede a contaminação dos solos, evita erosões, além de servir para canalizar esgotos, preservar a água e tornar os carros menos poluentes. Estes são alguns dos importantes benefícios do material para a conservação dos recursos naturais do planeta.

Se comparado a vidros e metais, por exemplo, apresenta ainda outras vantagens, como leveza, permitindo o transporte de carga com menos consumo de combustível e, portanto, menos impacto ambiental. Sem contar que os processos que produzem os plásticos exigem relativamente pouca energia e são menos poluentes do que para a fabricação de metais, vidros, cerâmicas e papel.

Vale lembrar ainda que a indústria do plástico gera milhões de empregos no Brasil, além de se destacar quando o assunto é minimização dos possíveis danos ambientais causados pelo descarte inadequado. Isso porque a maioria dos plásticos é reciclável e seu reaproveitamento representa, além de uma atividade ecologicamente correta, uma importante fonte de renda para milhares de pessoas que atuam em cooperativas de catadores e recicladores.

De acordo com levantamento realizado pela Associação Brasileira do Plástico (ABIPLAST), o índice de reciclagem pós-consumo no país foi de 24% em 2019, cerca de 2% a mais que no ano anterior. A maioria deste plástico reaproveitado teve origem no pós-consumo doméstico (52,5%) e chegou aos recicladores por intermédio das próprias indústrias do setor. Os números mostram avanços no segmento e provam que o Brasil está alinhado às tendências globais sobre reciclagem e economia circular, embora o país ainda tenha longo caminho a percorrer.

Equilibrando as Soluções 

As inovações são responsáveis por orientar o desenvolvimento de toda a cadeia produtiva do plástico e têm o poder de torná-lo a principal matéria-prima para suprir o atual mercado de alta tecnologia, formado por consumidores exigentes e preocupados em tornar a sustentabilidade uma realidade. Este comportamento tem levado à busca por soluções de vanguarda.

Neste contexto, uma das tendências globais sobre plástico pode ser vista no bom desempenho da indústria de embalagens flexíveis no primeiro semestre de 2020. O setor já vinha implementando novos produtos para vencer os desafios e conseguir atender a um novo perfil de consumidor, ratificado pela crise sanitária mundial.

Muitas companhias se viram impactadas pela necessidade de apresentar respostas rápidas para os problemas, sobretudo para melhorar a rotina das pessoas em espaços públicos e também em suas próprias casas. Foi o momento crucial para equilibrar higiene, conforto, segurança alimentar e sustentabilidade.

O plástico e Seu Potencial de Inovação

Acostumada a ditar tendências, a Promaflex foi uma destas empresas. Acelerou, por exemplo, sua produção de filmes adesivos antimicrobianos para superfícies sujeitas a toque compartilhado. Produzida com o uso da nanotecnologia, a linha passou por testes de qualidade, pois recebeu princípio ativo de prata, aprovado pela Anvisa e FDA (USA).

Criações como esta reforçam o potencial de inovação do setor de plásticos que, desde sua origem, é inovador, pois sempre ofereceu soluções voltadas à saúde, assim como ao mercado automotivo, da construção civil, à indústria de eletroeletrônicos e também de embalagens. Inclusive, no que diz respeito a embalagens, o crescimento foi substancial. Desde os rótulos que garantem precisão nas informações dos produtos acondicionados à embalagem propriamente dita. A exemplo das térmicas, que atendem não só à indústria alimentícia, mas também farmacêutica.

Todos os setores citados fazem parte do portfólio da Promaflex. Por isso, a empresa acredita que a inovação vai muito além do desenvolvimento de novos produtos e de novas aplicações. Ela está presente também nas tecnologias utilizadas em seu parque fabril, na gestão dos processos e equipes, na avaliação constante dos produtos e, principalmente, no atendimento a clientes e fornecedores.

“A Promaflex é uma indústria voltada à solução. Temos uma veia de inovação muito grande e nosso forte é resolver os problemas de nossos clientes”

Dr. Márcio Velletri
Sócio-fundador

“Continuaremos lançando tendências neste mercado, pois sabemos atender com precisão os desejos e dificuldades de nossos clientes”

Dr. Marcos Velletri
Sócio-fundador

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Os Desafios da Indústria Plástica em Uma Nova Economia

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Embora tenha sofrido com a pandemia, o setor industrial vem se recuperando. A estimativa de crescimento para este ano é 5,24%, segundo a pesquisa Focus do Banco Central.

No entanto, o segmento, um dos mais produtivos do país, se depara com um problema antigo e sério: o desperdício de materiais.

De acordo com estudo feito sobre o tema, a perda de materiais acarreta em um aumento de 30% nas obras como um todo e eleva a necessidade de produtos de 11% a 20%. Portanto, é um prejuízo econômico importante.

Para destacar que os avanços na redução do desperdício de materiais ainda é um grande desafio, a CNI (Confederação Nacional da Indústria), em pesquisa realizada em 2019, mostra que 56,5% das indústrias brasileiras otimizam os seus  processos para a redução das perdas de produtos.

Ou seja, um pouco mais que a metade do setor industrial do Brasil realmente toma medidas para conter o problema, que não é somente um prejuízo em si, pois tem desdobramentos negativos em diversas áreas, já que as perdas materiais podem resultar em:

  • Retrabalho;
  • Comprometimento do orçamento;
  • Atraso na entrega.

A soma destes entraves geram riscos à competitividade da empresa no mercado e perante os seus clientes.

Principal Causa Das Perdas De Materiais Na Construção Civil

Ainda de acordo com estudo publicado sobre o assunto, são diversas as causas do desperdício, mas a principal é a falta de conscientização sobre a sua importância, que perpassa desde as etapas de planejamento à conclusão do projeto. Diante desse apontamento, podemos dizer que a solução para redução deve envolver todas as equipes de trabalho.

É possível acrescentar as empresas fornecedoras de materiais, que estão na cadeia produtiva de outras organizações e por isso precisam estar atentas à preservação integral dos seus produtos na entrega, que não devem apresentar avarias, já que isso compromete a produtividade no chão de fábrica de quem recebe, pois exige a realização de ajustes.

Desperdício Reduz O Potencial Humano

Como falamos primeiro tópico, umas das consequências da perda de materiais é a exigência de retrabalho. E isso significa que as equipes vão produzir menos e muitas vezes atrasar a conclusão do projeto.

Portanto, quando as indústrias deixam de lado ações para conter o desperdício resultado de avarias, seja no transporte ou armazenamento, também deixam de aproveitar o potencial humano, ou seja, a mão de obra qualificada, que é também um dos problemas que atingem a eficiência e a produtividade de indústrias dos mais variados segmentos.

Quando Há Perdas De Materiais Também Há Prejuízos Ao Meio Ambiente

Ao analisar a capacidade produtiva industrial, no qual o PIB este ano deve crescer 4,0%, superior ao previsto para o nacional (3,8%), segundo estimativas publicadas no relatório Trimestral Macroeconômico e Setorial da QB Data Metrics, e os seus processos de produção, não é difícil concluir que o setor tem papel fundamental na redução dos impactos ambientais.

Embora o segmento invista em medidas sustentáveis, como práticas de economia circular feita por 76,4%, segundo pesquisa da CNI realizada em 2019, a primeira sobre o assunto, como já falamos, o problema do desperdício de materiais ainda é um problema alarmante.

E no mundo que precisa preservar os seus recursos naturais para garantir o bem-estar de todos e favorecer a economia, evitar as perdas de materiais é fator que contribui (e muito) com esse objetivo.

Logo, é hora das indústrias brasileiras incluírem de vez processos que minimizem o desperdício de forma eficaz.

Como Soluções Inovadoras, A Promaflex Tem Ajudado O Setor A Diminuir O Desperdício

Vanguardista na criação de soluções em proteção de superfície, a Promaflex tem ajudado o segmento a reduzir as perdas de materiais por avarias, evitando assim o desperdício,  de um jeito simples e inovador.

As linhas de proteção para obras garantem a integridade de diversos tipos de produtos como: pisos, pias, torneiras, janelas, vidros, caixilhos, entre outros, que deixam de sofrer o risco de danos como quebras, trincas e arranhões, por exemplo.

E tem mais: as soluções também auxiliam as empresas a estarem alinhadas com as questões ambientais, uma vez que são produtos que podem ser reciclados, colaborando assim com o meio ambiente e a economia circular, um conceito de desenvolvimento sustentável.

Agora é com você! Escolha diminuir os impactos econômicos e ambientais causados pelo desperdício de produtos na sua construção. Entre em contato conosco!

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Dr. Márcio Velletri
Sócio-fundador

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Desperdício De Materiais Na Indústria: Um Problema Antigo

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O avanço da pandemia ao longo de 2020 e o seu agravamento no início deste ano vem afetando bastante a nossa economia e diversos setores da indústria. O motivo: a falta de matéria-prima. Segundo pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), a dificuldade para obter os insumos e matérias-primas necessários para a produção atinge 73% das empresas da Indústria Geral e 72% das empresas da Indústria da Construção. A dificuldade de atender a demanda se reduziu em fevereiro de 2021 na comparação com novembro de 2020 , mas segue elevada.

Dos 60% de empresas da Indústria Geral que importam insumos, 65% têm dificuldade de obtê-los, mesmo pagando mais caro. Tanto na Indústria Geral como na Indústria da Construção, a expectativa da maior parte dos empresários é que a normalização do fornecimento dos insumos, domésticos ou importados, ocorra apenas a partir do segundo semestre de 2021.

Cerca de dois terços das empresas que responderam a pesquisa revelaram que estão com dificuldades em atender os pedidos dos seus clientes. Muitas vezes por falta de estoque, demanda maior do que a capacidade de produção e incapacidade de aumentá-la. Um levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV) feito no final do ano passado aponta que a diminuição de matérias-primas atingiu o seu maior nível desde outubro de 2001, e que a falta de insumos atinge 14 dos 19 segmentos da indústria entrevistados.

Com a redução de insumos para a fabricação de roupas, carros, entre outros, as empresas se veem obrigadas a diminuir o ritmo das atividades; quem possui estoque para a fabricação do produto final encontra outra dificuldade, como a indisponibilidade de embalagens para transporte, plástico, vidro, o que prejudica o fluxo de comercialização.

Setores Que Sofrem Com A Escassez De Recursos

Os setores mais afetados pela falta de matérias-primas, ainda segundo a pesquisa da FGV foram os fabricantes de produtos de plástico (52,8%), limpeza e perfumaria (39,1%), farmacêutica (34,2%), informática e eletrônicos (33,1%), empresas do ramo de produtos de metal (31%), couro e calçados (31,1%) e químico (27,9%), entre outros.

Um dos setores que também teve perdas é o moveleiro. A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou que o setor teve uma retração de -1,6% em 2020. Os dados são referentes ao período de janeiro a setembro. Quando comparados com o mesmo período do ano anterior, o mesmo ocorreu com a queda de 8,4% na produção.

Já no setor automobilístico o prejuízo foi ainda maior: segundo o Sindipeças as vendas de automóveis em 2020 caíram 80%. Uma das razões para a retração, além do mercado pouco aquecido para vendas, foi também a falta de matéria-prima, já que as montadoras sofrem com a escassez de componentes eletrônicos como chips e semicondutores. Não é à toa que muitas fábricas vêm suspendendo a produção.

Alguns fatores contribuíram para esse cenário:

  • Pandemia de COVID-19: neste momento, a pandemia tem se mostrado uma das principais barreiras para o crescimento econômico, aumentando o desemprego, diminuindo o poder de compra do brasileiro, provocando o fechamento de grande parte das atividades econômicas, entre outros;
  • Baixa produção: houve uma queda no ritmo de produção da maior parte da indústria, o que também gerou uma diminuição do número de funcionários na linha de produção;
  • Normalização das atividades em países com a pandemia controlada: o controle da pandemia sempre é uma boa notícia, mas em países onde ela ainda está em situação crítica, como no Brasil, há uma grande concorrência para a compra de insumos, fazendo com que o preço suba e se consiga pouca matéria-prima a custos elevados.

Como Evitar A Falta de Matéria-Prima?

Todo esse cenário que apresentamos tem exigido da indústria muito planejamento no sentido de manter saudável o processo produtivo e garantir solidez comercial para o produto final. Por isso, separamos algumas dicas de como se preparar para evitar ou minimizar a falta de matéria-prima.

1. Tenha Uma Gestão de Estoque Eficiente

Gestão de estoque é uma das características dos softwares como os ERPs, que são programas de automatização de processos. Ele ajuda na contagem de estoque, controle de gastos, de lucros, prazos de entrega, entre outros. É muito importante usar a tecnologia a seu favor. Os softwares de gestão automatizam as etapas de produção e contribuem para a gestão do estoque de materiais, apresentando, por exemplo, quais insumos você precisa repor.

2. Tenha Diversos Fornecedores

Tenha uma lista de fornecedores separados por produto e categoria. Sabemos que é comum comprar com apenas um fornecedor que é aquele que tem o melhor custo/benefício, mas ampliar a relação de fornecedores é muito importante para não ficar na mão.

3. Esteja Preparado para Tempos de Crises

É claro que a pandemia pegou a todos de surpresa, mas o planejamento deve sempre ser levado em conta – e revisto quando necessário – principalmente agora neste cenário de incertezas que estamos vivendo, com oscilação da economia, aumento das taxas de importação, barreiras alfandegárias, entre outros. Tenha sempre um plano B, C e por que não um D também?

4. Tenha uma Área de Vendas e Produção Alinhadas

Assim como o controle de estoque é importante, a área de vendas também é e deve estar alinhada ao que está sendo produzido. Deve haver comunicação entre as áreas para que não haja desencontro de informações, como por exemplo a venda de uma grande quantidade sem haver a mesma em estoque ou matérias-primas para a produção. A troca de informações é muito necessária para o bom funcionamento da cadeia de produção, principalmente em tempos de crise, afinal, ninguém deseja cancelar uma venda por um erro de comunicação.

5. Implante um Bom Controle de Qualidade

Com um departamento de controle de qualidade o seu negócio terá menos perdas e retrabalhos, já que tudo será minimamente controlado para que saia da forma correta. Uma das maiores faltas de matéria-prima é o desperdício por conta da produção de itens com defeitos, o que impacta no estoque e, consequentemente, nos custos de produção com maior compra de materiais para suprir o desperdício, contratação de mão de obra para dar conta da produção, entre outros.

Inovação: Oportunidade Para Melhorar A Eficiência Em Tempos De Crise

Novas tecnologias e processos surgem todos os dias no mercado. E uma tendência que está ganhando força em todos os setores da economia diz respeito a soluções inovadoras que ajudem a melhorar a eficiência da produção, reduzir custos, resíduos e desperdício de materiais, sem abrir mão de qualidade e segurança.

Buscar alternativas que alcancem esses objetivos se tornou crucial e uma forma de ganhar destaque em relação aos concorrentes. Nesse sentido, a indústria em geral tem se adaptado aos novos hábitos de consumo da sociedade, que preza cada vez mais por qualidade no serviço, no produto final e pela sustentabilidade na produção.

Promaflex tem sido um importante aliado de diversos setores da indústria, como a construção civil e o ramo moveleiro. Nossos filmes de proteção de superfícies têm ajudado a garantir uma melhor experiência ao cliente e contribuindo com a sustentabilidade das empresas destes segmentos que, devido aos impactos da pandemia encontram nos filmes de proteção uma alternativa de proteger seus produtos antes da entrega e evitar retrabalhos e desperdícios em sua produção.

Veja um exemplo: no último ano, o comércio de móveis foi o segmento que apresentou o maior crescimento no volume de vendas comparado a 2019, com uma variação acumulada de 11,9%, conforme aponta a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo IBGE.

Apesar das limitações impostas pela pandemia, a alta no dólar americano e o aumento crescente no valor dos insumos, o setor começou o ano com um bom desempenho. Em janeiro, a receita da indústria teve um aumento de 0,8% sobre dezembro e, no acumulado do ano, houve um incremento de 33,2%, totalizando mais de R$7,4 bilhões em receita no primeiro mês de 2021.

A Promaflex vem ajudando o setor a entregar ainda mais valor para seus clientes. Com nossos filmes de proteção, o mercado moveleiro pode fabricar, transportar e instalar o móvel de forma segura, evitando danos no material, garantindo a durabilidade, proteção e resistência ao acabamento do produto final, o que impacta diretamente no aumento das vendas e na satisfação do cliente.

Em nosso portfólio, você encontra filmes de proteção de fácil manuseio, aplicação e remoção que protegem os mais diversos tipos de superfícies. Acesse https://www.promaflex.com.br/produtos para conhecer nossos produtos. Não deixe de nos acompanhar pelas redes sociais. Estamos no LinkedinFacebook e Instagram!

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Dr. Márcio Velletri
Sócio-fundador

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Escassez de Matéria-Prima: Oportunidade Para Melhorar A Eficiência Da Indústria

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Cada vez mais, a Promaflex vem se reinventando para encontrar formas de contribuir com o mercado em geral, focando não apenas em entregar produtos inovadores e de qualidade para seus clientes finais, mas para os mais diversos setores e consumidores que carecem de soluções práticas e eficientes.

Neste momento em que os olhos do mundo todo estão voltados para as vacinas, a indústria farmacêutica passou a se preocupar ainda mais com o armazenamento e transporte de medicamentos e materiais hospitalares. Diferentemente dos alimentos, por exemplo, que facilmente identificamos quando estragados, os produtos de farmácias e hospitais muitas vezes não mostram alterações e correm o risco de perder seus efeitos ou serem nocivos à saúde quando são armazenados em locais inadequados.

Neste contexto, galpões de armazenamento, industriais, entre outros, são locais que merecem muita atenção, principalmente em relação ao isolamento térmico. No verão, por exemplo, a radiação solar aumenta a temperatura dos telhados, transmitindo o calor para dentro do ambiente e aumentando as chances de danificar os produtos armazenados.

As agências reguladoras, como a Anvisa, são inflexíveis quando o assunto é estocagem de medicamentos, por isso, é essencial conhecer as regras e as boas práticas recomendadas pelo órgão. Segundo o guia Boas Práticas para Estocagem de Medicamentos, do Ministério da Saúde, algumas delas são:

  • “Toda e qualquer área destinada à estocagem de medicamentos deve ter condições que permitam preservar suas condições de uso.”
  • “A estocagem nunca deve ser efetuada diretamente em contato direto com o solo e nem em lugar que receba luz solar direta.”
  • “O local de estocagem deve manter uma temperatura constante, ao redor de 20ºC (± 2º).”
  • “As áreas para estocagem devem ser livres de pó, lixo, roedores, aves, insetos e quaisquer animais.”
  • “As medições de temperatura devem ser efetuadas de maneira constante e segura, com registros escritos.”

O que os galpões de armazenamento para a indústria farmacêutica devem ter?

Basicamente, os galpões de armazenamento de medicamentos e materiais hospitalares devem ter área, construção e localização adequadas para facilitar sua manutenção, limpeza e operação, com espaço suficiente para estocagem racional dos medicamentos. Toda a área alocada para estocagem deve ser usada somente para esse fim, segundo recomendações da Anvisa.

A iluminação, ventilação e umidade do local devem ser controladas, para evitar efeitos ou deterioração nos medicamentos. Para isso, as empresas farmacêuticas e de armazenamento podem contar com as mantas térmicas de proteção e isolamento. Elas ajudam a proteger o telhado do galpão contra vazamentos e a manter a temperatura ideal no interior do galpão.

As mantas de isolamento térmico da Promaflex têm sido uma excelente opção para esses setores que precisam reforçar a proteção de seus produtos. Uma delas é a nossa manta Protelhado, que proporciona maior conforto acústico e térmico, oferece retenção da temperatura no inverno e evita o aquecimento excessivo no verão, além de ser um material anti-chama e impermeável.

As subcoberturas de telhados são mantas produzidas em rolos e feitas em material que ajuda a dissipar o calor e isolar o ambiente de perda ou ganho de temperatura. Elas podem ser úteis no momento de construção do galpão, servindo como proteção temporária e também quando os medicamentos já estiverem sendo armazenados, oferecendo benefícios como:

  • Isolamento térmico – a manta tem a capacidade de diminuir a troca de calor entre um ambiente interno com o seu ambiente externo, além disso, ela ajuda a resguardar o espaço da radiação solar e os raios refletidos ao invés de serem absorvidos, evitando a elevação da temperatura em ambientes que precisam mantê-la estável, como nos galpões.
  • Economia de energia – como a entrada de calor é reduzida, a necessidade de se usar ar condicionado para manter a temperatura dos medicamentos também diminui, e o aparelho pode ser usado apenas em dias mais quentes.
  • Proteção contra infiltração – infiltração é algo que deve passar longe dos galpões de armazenamento! As mantas são resistentes à água, solventes químicos e ácidos inorgânicos, funcionando como uma segunda barreira.

Promasafe: mais um aliado contra o coronavírus

Além de contribuir com setores da indústria que atuam no combate à COVID-19, a Promaflex também lançou no mercado uma solução inovadora para a população em geral na prevenção contra o coronavírus. O PromaSafe é um filme plástico de proteção antibacteriano e antiviral desenvolvido especialmente para combater o Sars-CoV2. Ele é usado para resguardar áreas de alto toque, como corredores, catracas, botões de elevador, maçanetas, botões de caixa eletrônico e painéis de máquinas compartilhadas, como cafeteiras e impressoras.

O filme é fabricado com nanotecnologia e serve como uma barreira de proteção contra microorganismos, pois conta com uma fórmula de micropartículas de prata e sílica incorporadas em sua estrutura. Os testes que comprovam sua eficácia foram realizados no laboratório de biossegurança de nível 3 do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), que atestou sua capacidade em eliminar 99,84% de partículas do Sars-CoV-2 após dois minutos de contato.

À Agência Fapesp, Lucio Freitas Júnior, pesquisador da ICB-USP disse que “A norma técnica de medição da atividade antiviral em plásticos e outras superfícies não porosa, a ISO 21702, estabelece que o material tem que demonstrar essa ação em até quatro horas. O filme plástico com o aditivo mostrou ser capaz de atingir a meta em um prazo muito menor”.

Durante a fase de testes, amostras do material com e sem micropartículas de prata e sílica foram mantidas em contato direto com o Sars-CoV-2 em intervalos de tempo diferentes. Após os períodos estipulados, os coronavírus presentes nas amostras do material foram recolhidos e colocados em contato com as chamadas células Vero – linhagem de células utilizadas em culturas microbiológicas – para avaliar a capacidade de infecção e multiplicação após a exposição ao filme plástico.

Os resultados indicaram uma redução de quase 100% das cópias do Sars-CoV-2 que entraram em contato com as amostras do filme adesivo que possuíam as micropartículas de prata e sílica incorporadas após dois minutos de exposição. Toda a linha PromaSafe foi desenvolvida para entrar no mercado como mais uma forma de defesa contra os organismos que ameaçam nossa saúde, sendo, além disso, uma gama de produtos práticos e de fácil instalação.

A linha conta ainda com o tapete autoadesivo e antimicrobiano, que pode ser usado tanto em corredores e entradas de ambientes, quanto em áreas de maior circulação, como salas de escolas, bancos, locais de fila, supermercados e escritórios. Trata-se de um produto autocolante com nanotecnologia de íons de prata que elimina em menos de 2 minutos bactérias ou vírus, com sua eficácia também comprovada em laboratório da Universidade São Paulo.⠀

Essas têm sido algumas ações da Promaflex para contribuir com a luta contra a disseminação do coronavírus. Para conhecer todos os nossos produtos e serviços, acesse https://www.promaflex.com.br/. Você também pode entrar em contato pelos e-mails [email protected][email protected] e pelo telefone +55 (11) 4138-9999 ou pelo WhatsApp: +55 (11) 94725-9316.

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Promaflex: Entregando Soluções aos Setores que Atuam no Combate à COVID-19

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