Blog da Proma
Dólar: Alta da Moeda Impulsiona Consumo de Produtos Nacionais
A forte valorização do dólar, que subiu 7,47% em 2021 em relação ao real, após alta de quase 30% em 2020, tornou-se verdadeiro pesadelo para boa parte da indústria. Isso ocorre por causa do aumento de custos que a moeda americana provoca, seja pela importação direta de matérias-primas e componentes ou pelo fato de os insumos usados, mesmo que produzidos localmente, serem cotados a preços do mercado internacional.
Mais presente do que se pensa no dia a dia da população, a influência da alta do dólar impacta desde a alimentação até a moradia dos brasileiros. Isso porque vários produtos fabricados no Brasil dependem da cotação do dólar por utilizarem insumos ou implementos importados. Consequentemente, parte importante do preço dos produtos acaba refletindo a cotação cambial.
Esse equilíbrio entre benefícios e prejuízos ocasionados pelo aumento na moeda depende, no entanto, do peso das exportações em cada negócio. Bons exemplos são a fabricação de calçados e os frigoríficos de aves e suínos. Ambos setores vendem grande parte da produção para o mercado externo, por isso estão conseguindo boa lucratividade com a receita em dólar.
Já empresas de setores que usam insumos importados voltadas ao mercado doméstico, como fabricantes de eletroeletrônicos e medicamentos, acabam penalizadas pelos aumentos de custos sem ter a contrapartida do faturamento em moeda estrangeira. A solução é buscar alternativas para compensar as perdas.
Em contrapartida, juros baixos e demanda reprimida fizeram com que a construção civil se tornasse um impulsionador da economia brasileira em 2021. Graças à alta de 9,7% no ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 4,6% na comparação com 2020, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Alerta para a Indústria
A alta dos preços, incluindo de matérias-primas, taxas de juros elevadas e o poder de compra reduzido das famílias brasileiras seguem nas principais preocupações da indústria quando o assunto é a retomada das atividades na pós-pandemia. Em um cenário otimista, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) estima que, em 2022, o crescimento da economia seja de 1,8% mediante a combinação de fatores como inflação controlada, política monetária e resolução de impasses produtivos. Os dados são da edição especial do informe conjuntural intitulado “Economia Brasileira 2021-2022”.
Ainda assim, muitos fatores podem mudar no cenário atual, mas a dica da maioria dos especialistas é a adoção de um planejamento que alie redução de custos sem comprometimento da qualidade de produção e, consequentemente, dos produtos, para evitar quaisquer prejuízos. Uma boa alternativa para a indústria é contar com parceiros nacionais, capazes de suprir mercados antes abastecidos somente por soluções importadas. A Promaflex é um deles.
Parceira Brasileira
Parceira da indústria, a Promaflex tem investido incessantemente em inovações para resolver possíveis gargalos que comprometem as entregas nas áreas siderúrgica, automobilística, de construção, bem como no setor madeireiro. A solução para estes problemas passa, por exemplo, por sistemas de proteção de peças desde a saída do processo fabril até a chegada no cliente final.
No caso da madeira, da fabricação à entrega de painéis prontos ou peças de mobiliário, existe um longo percurso. O ideal é que cada peça confeccionada passe por processo de envelopamento ou revestimento com filmes de proteção adequados. Eles evitam riscos, entre outros danos ou avarias que interferem na qualidade do produto entregue ao cliente.
A Promaflex é especialista na fabricação filmes de proteção autoadesivos de polietileno para revestir temporariamente, por exemplo, painéis, móveis ou objetos decorativos. Oferece proteção para superfícies lisas e também rugosas, de MDF e MDP, assim como madeira com acabamento em verniz fosco ou acetinado, além de superfícies com acabamento em laca – extremamente sensíveis e sujeitas a avarias. Líder no setor na América Latina, a empresa segue criando soluções capazes de transformar vidas e negócios.