Parabéns pelo prestígio que o nome Promaflex construiu no mercado plástico.
Quem Somos
Muito se tem falado sobre novas formas de repensar a produção e o consumo de maneira a reduzir danos ambientais e tirar o máximo de proveito da produção. O objetivo é estabelecer um modelo econômico mais inteligente, que busque compreender melhor a relação entre os capitais humano, industrial, financeiro e natural.
Este é o conceito da chamada economia circular, que no caso da cadeia produtiva do plástico contribui decisivamente para o desenvolvimento sustentável, ajudando na conservação dos recursos naturais e evitando as contrapartidas prejudiciais ao meio ambiente que o descarte inadequado deste produto possa causar.
O modelo circular nasce com o propósito de, a longo prazo, substituir a economia linear que adotamos hoje, fundamentada na produção seguida de consumo e posterior descarte. A nova proposta prevê justamente o reaproveitamento das matérias-primas em novos ciclos, evitando assim a geração de lixo e resíduos. Modelo que cabe como luva à indústria do plástico já que o material é reaproveitável.
Reciclagem em Primeiro Lugar
As soluções propostas pela economia circular funcionam em duas frentes: reciclagem e novos hábitos de consumo. Ainda insuficiente, o reaproveitamento do plástico ataca a raiz de um problema que interessa a todos: a preservação do meio ambiente sem que se tenha de renunciar aos indiscutíveis benefícios que este material traz para os seres humanos, inclusive os econômicos.
A reciclagem do plástico traz ganhos indiscutíveis ao meio ambiente, mas também à economia dos países. Empresas e cooperativas recicladoras têm um grande espaço ainda para expansão no Brasil, onde a economia circular do plástico já é responsável pela renda de milhares de pessoas que atuam, principalmente, em cooperativas de catadores e recicladores.
Um Longo Caminho a Percorrer
Embora reciclável, cerca de 40% do resíduo plástico brasileiro é descartado de forma incorreta, subestimando seu perfil ambiental apropriado a transformações. O país produz, anualmente, mais de 78,3 milhões de toneladas de resíduos sólidos. Deste total, 13,5% (10,5 milhões de toneladas) são plásticos. Para se ter uma ideia, toda essa quantidade reciclada renderia cerca de R$ 5,7 bilhões à economia brasileira, segundo levantamento do Selurb (Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana).
Mesmo com um caminho longo a percorrer pela frente, o Brasil vem registrando avanços na área. Segundo levantamento da ABIPLAST (Associação Brasileira do Plástico), o índice de reciclagem pós-consumo no país foi de 24% em 2019. No ano anterior, ficou na casa dos 22,1%. A maioria deste plástico reaproveitado teve origem no pós-consumo doméstico (52,5%) e chegou aos recicladores por intermédio das próprias indústrias do setor.
É claro que mudar de uma economia linear para uma circular não é tão simples assim. É preciso redesenhar cadeias produtivas de diferentes setores e isso leva tempo. Os números mostram o tamanho do desafio: dos 92 bilhões de toneladas de recursos que entram na economia global todo ano, só 11% vêm de fontes renováveis. Segundo relatório de 2021 do Circularity Gap, apenas 8,6% da economia global pode ser considerada circular.
Fazendo Nosso Papel
A Promaflex está firmemente alinhada aos propósitos da economia circular, reciclando, reduzindo, reaproveitando e reeducando para o bem da natureza e proteção do planeta. O objetivo é incentivar cada vez mais o retorno dos resíduos para o ciclo produtivo como matéria-prima para a confecção de novos produtos.
Entre as iniciativas da empresa está o desenvolvimento de uma célula interna de reciclagem na qual realiza reaproveitamento de água, reutilização de resíduos decorrentes de seus processos de produção, redução na emissão de gases nocivos, dentre outras medidas que visam a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental.
Desde 2012 a empresa é signatária do Pacto Global, uma chamada da Organização das Nações Unidas (ONU) para as empresas alinharem suas estratégias e operações a 10 princípios universais em áreas diversas como direitos humanos, trabalho e meio ambiente. O objetivo é encorajar o diálogo entre empresas, governos, sociedade civil e entidades, aproximando-os da busca do desenvolvimento de um mundo mais igualitário, inclusivo e sustentável.
Estas ações só são possíveis porque os conceitos de sustentabilidade e respeito pelas pessoas permeiam todo o processo de gestão da Promaflex. Em busca de atenuar os problemas decorrentes da ainda tímida reciclagem, coleta e descarte adequados no Brasil, a companhia investe na elaboração de soluções tecnológicas que reduzam o impacto ambiental além de incentivar nossos clientes a descartarem corretamente seus materiais, para que retornem ao ciclo produtivo, beneficiando assim a economia, natureza e toda a sociedade.
“A Promaflex é uma indústria voltada à solução. Temos uma veia de inovação muito grande e nosso forte é resolver os problemas de nossos clientes”
Dr. Márcio Velletri
Sócio-fundador
“Continuaremos lançando tendências neste mercado, pois sabemos atender com precisão os desejos e dificuldades de nossos clientes”
Dr. Marcos Velletri
Sócio-fundador
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A crise sanitária dos dois últimos anos mostrou a importância da ciência e da tecnologia para toda a sociedade. Como forma de sobrevivência o mundo teve de sair da zona de conforto e abraçar a inovação em todos os setores, a indústria é um deles.
Seu papel é central quando falamos de desenvolvimento econômico e empregatício, além de ter importante função nas relações internacionais, graças às exportações. Como um todo, ela representa para o Brasil 22% do Produto Interno Bruto (PIB). São 49% das exportações realizadas e 32% dos tributos federais arrecadados.
De acordo com estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), realizado pelo Instituto FSB Pesquisa, oito em cada dez indústrias brasileiras que inovaram em 2020 e 2021 viram seus resultados financeiros crescerem. A pesquisa mostra que do total de empresas de médio e grande porte, 88% promoveram alguma inovação durante a pandemia como saída para as restrições impostas ao mercado.
Dentre o total de corporações ouvidas, 80% registraram ganhos de produtividade, competitividade e lucratividade decorrentes de inovações. Outras 5% tiveram dois desses ganhos e 2%, um ganho. Apenas 1% das indústrias brasileiras inovou e não viu nenhum incremento em seus resultados.
Um dado da pesquisa que muito chama a atenção é o número de companhias que não têm área de inovação – 51% delas não possuem um setor voltado para novas ideias. O mesmo estudo aponta ainda que 63% das empresas pesquisadas não reservam orçamento para inovação, enquanto 65% não dispõem de profissionais qualificados para isso.
Indústria e Inovação Lado a Lado
É sabido que a industrialização foi fundamental para o desenvolvimento de diversos países ao longo da história. Novos mercados surgiram, a produtividade se elevou e a renda per capita aumentou. Por meio da indústria, ainda hoje, as inovações continuam sendo criadas e absorvidas, demandando serviços e mão de obra de excelência.
Os números da pesquisa divulgada pela CNI são a prova disso. E mais, mostram que a maior parte das indústrias brasileiras têm de mudar seu modus operandi para se manter competitiva no mercado. Afinal, o que é inovação e como aplicá-la na indústria, um setor tão decisivo?
A maioria dos profissionais imediatamente remete o termo à tecnologia. De fato, inovar é também desenvolver novas tecnologias, mas não se resume a isso. No mundo corporativo, a inovação depende da capacidade da gestão buscar novos meios de tornar a empresa competitiva e rentável, conforme citado na pesquisa da CNI.
Listamos a seguir algumas questões que podem ajudar no processo de inovação de sua empresa, independente do segmento ou porte:
- Identificação dos gargalos
Os gargalos ocorrem quando a demanda é maior que a capacidade. Em geral, a maioria é causada pela falta de conhecimento do gestor em relação à produção. Às vezes, os detalhes que mais contribuem para gerar problemas passam despercebidos para quem simplesmente olha o processo produtivo de dentro para fora.
- Cultura de inovação
A única solução para evitar que uma empresa fique ultrapassada em relação ao mercado, concorrentes e aos consumidores/usuários é adotar uma cultura de inovação. Ela deve estar presente em cada processo, ação e entrega de todos os setores de um negócio. Inovar é utilizar novas tecnologias, métodos e ferramentas para gerar caminhos diferentes dos que já existem para alcançar um objetivo.
- Modelo de negócio
A inovação por meio do modelo de negócio se refere à forma como a corporação gera receita. Um exemplo é uma empresa que sempre vendeu no atacado e se reestrutura para comercializar seus produtos no varejo.
- Uso de tecnologias digitais
O desenvolvimento de um processo de produção digitalizado promove a integração entre os vários tipos de tecnologias. O uso da Internet das coisas (IoT) é um exemplo. Dispositivos são conectados à internet e conseguem trocar informações entre si, graças aos sensores que vêm acoplados a essas ferramentas. Esse conjunto de dispositivos ferramentas digitais interligadas permite realizar tarefas com eficiência e rapidez, substituindo o trabalho humano em atividades operacionais.
- Participação dos colaboradores
As iniciativas de inovação surgem com ideias, e as melhores fontes podem ser os próprios colaboradores. Afinal, eles estão sempre na linha de frente, identificando problemas e oportunidades. Por isso, um caminho inteligente para fomentar a inovação é organizar um programa de ideias ou comitê com a participação de alguns representantes.
- Alinhar as mudanças com a cultura organizacional
As metodologias, ferramentas e mudanças internas precisam estar alinhadas com a cultura organizacional da empresa. Isso quer dizer que alterações na estrutura de trabalho ou na forma de executar processos, precisam seguir os valores da corporação, bem como reforçar sempre sua cultura.
A Inovação que Transforma
Vale ressaltar que o conceito de inovação é amplo e abrange não só as ações internas de uma empresa como também externas. Para inovar é preciso estabelecer parcerias estratégicas com startups, universidades, centros de pesquisas, fornecedores, e até mesmo com outras empresas.
Para além da produtividade e dos resultados financeiros, inovar é pensar diferente e inspirar transformação por meio de qualidade contínua. Mais do que isso, a inovação engloba a inclusão de valores sociais, ambientais e econômicos ao dia a dia das corporações, além da preocupação em olhar para toda cadeia produtiva.
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Dr. Márcio Velletri
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O conceito de biofilia está em voga e tem se destacado nos últimos anos, representando construções que dialogam e harmonizam tanto com ambientes quanto pessoas. A palavra vem de biofílico, que significa “amor à vida”. Quando aplicado aos espaços físicos, o conceito passa a designar a criação de locais capazes de melhorar a saúde dos frequentadores, a sensação de bem-estar e ainda resgatar a conexão entre pessoas e natureza. Não à toa, a madeira é o elemento que melhor simboliza isso.
Resistência, propriedades térmicas, tradição histórica e versatilidade. Difícil atribuir a um único fator o que tornou a madeira um dos principais elementos naturais de apoio ao desenvolvimento humano.
Utilizada como matéria-prima pela a maior parte da indústria moveleira e também de decoração, a madeira de hoje é proveniente de florestas de reflorestamento, com certificados de manejo e cadeia de custódia de órgãos internacionais. Além de benéfico aos espaços internos por aguçar a sensação de aconchego do ponto de vista estético, o material exerce papel importante no meio ambiente, uma vez que é responsável pelo sequestro de carbono da atmosfera.
Segundo dados da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), para se ter ideia, existem 9 milhões de hectares de árvores plantadas para atender diversos setores da economia, absorvendo 1,88 bilhão de toneladas de C02 da atmosfera. Deste total, 7,4 milhões de hectares são certificados na modalidade manejo florestal, garantindo a sustentabilidade e as boas práticas da indústria do setor.
Tamanha a importância do setor moveleiro, que o Brasil ocupa a posição de 6º produtor mundial e é o 8º colocado na cadeia produtiva que mais emprega. Com parques fabris e tecnologia de ponta, o país exporta para mais de 120 mercados com agilidade, alta produtividade, design e uso de madeiras e matérias-primas brasileiras.
Painéis de Madeira no Brasil e no Mundo
Os painéis de madeira têm ganhado espaço na decoração de casas e ambientes corporativos, principalmente quando o assunto é ambiente planejado, mas a qualidade do material e responsabilidade socioambiental com que é produzido qualifica o produto para os mais diferentes tipos de usos. Desde a fabricação de portas, divisórias, revestimentos de paredes e pisos, bem como móveis e objetos de decoração, são inúmeras as possibilidades de aplicação.
Prova deste aumento no consumo de painéis de madeira (aglomerado / MDP, MDF e chapas duras) no Brasil pode ser verificada em números. No primeiro semestre de 2021, o país atingiu 4,09 milhões de m3, um aumento de +44,1% em comparação aos 2,84 milhões de m3 alcançados nos seis primeiros meses de 2020.
Já as vendas consolidadas no mercado interno brasileiro na primeira metade de 2021 chegaram a 4,06 milhões de m3. Uma melhora de +43,3% em relação ao mesmo período do ano passado.
De acordo com a Ibá, os valores de exportação de painéis de madeira brasileiros no período, por sua vez, foram de US $159,6 milhões. Representando crescimento de +28,9% em relação aos US $123,8 milhões exportados no primeiro semestre de 2020.
Tecnologia Contemporânea Aplicada à Madeira
No mundo todo e ao longo de toda a história, a madeira sempre foi o principal material aplicado na fabricação de móveis. Ao longo dos anos em que veio sendo empregada, acabou passando por reformulações até atingir a configuração encontrada atualmente, que são os painéis de madeira reconstituída em substituição à madeira maciça. Oriundos de espécies de reflorestamento (pinus e eucalipto), por serem sinônimo de qualidade e sustentabilidade, os painéis de Medium Density Particleboard (MDP) e de Medium Density Fiberboard (MDF) atualmente são os mais empregados.
As peças utilizam fibras, partículas ou lâminas de madeira natural aglutinadas por resina e que sofrem o efeito de temperatura e pressão. Desde sua criação, evoluíram em qualidade propiciando maior facilidade de uso e aplicação, homogeneidade de cor, boa estabilidade dimensional, resistência físico-mecânica e redução das operações durante a produção do material.
No Brasil, a produção do MDF abriu novas oportunidades de produtos para construção civil, indústria moveleira e marcenaria. Mas tanto o MDF quanto o MDP são amplamente usados na fabricação de móveis com excelente desempenho. Inclusive, de acordo com especialistas, as características do MDF fazem com que seja um substituto da madeira maciça no que se refere às possibilidades de usinagem.
Além das qualificações citadas, graças às inovações tecnológicas nesse setor, há ainda a fabricação de painéis com características como resistência à umidade e intempéries, a bactérias e cupins e até mesmo ao fogo. Porém, da fabricação à entrega dos painéis prontos ou peças de mobiliário, existe um longo percurso.
Por isso, o ideal é que cada peça confeccionada passe por processo de envelopamento ou revestimento com filmes de proteção adequados. Eles evitam riscos, entre outros danos ou avarias que possam comprometer a qualidade do produto entregue ao cliente.
Na Promaflex, estes filmes transparentes e autoadesivos de polietileno foram desenvolvidos para revestir temporariamente painéis, móveis ou objetos decorativos. São indicados como proteção de superfícies lisas e também rugosas, de MDF e MDP, assim como madeira com verniz fosco ou acetinado, além de superfícies com acabamento em laca – extremamente sensíveis e sujeitas a avarias.
Esse tipo de filme de proteção, com resistência garantida por testes de qualidade, garante a integridade das peças desde a saída do processo fabril até a chegada no cliente final.
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Dr. Márcio Velletri
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Ao longo de boa parte da história humana o acesso aos recursos foi escasso, mas depois da Revolução Industrial tudo mudou. O que era inacessível para a maioria tornou-se disponível e barato, tendo como resultado um incrível aumento na produtividade e na qualidade de vida das pessoas. Criava-se ali, no século 18, o modelo de economia linear em que estamos inseridos até hoje.
Mas tamanha vantagem e eficiência teve seu preço: o consumo e a produção passaram a ocorrer de forma desmesurada e irresponsável, como se os recursos fossem ilimitados. Hoje sabemos que não é bem assim. Por isso, é imprescindível substituir o modelo econômico linear pelo circular, algo necessário para o futuro do planeta e das próximas gerações.
Naturalmente, mudar de uma economia linear para uma circular não é coisa simples. Nossa cadeia produtiva há muito tempo é organizada da seguinte forma: extração de matérias-primas (petróleo, madeiras e minérios), passagem pela indústria – onde estes materiais se transformam em bens de consumo, como papel, componentes eletrônicos, filmes plásticos – e o fim da linha, o descarte desses produtos depois que deixam de ser úteis.
O problema é que todo esse refugo tem destino certo: ar, em forma de poluição, ou terra e mar em forma de lixo. Mas será que existe algum jeito de reduzir o consumo e essas emissões sem, necessariamente, frear o crescimento econômico? A resposta é sim, e atende pelo nome de economia circular.
A Economia do Vai e Volta
Enquanto o modelo de economia linear segue o esquema produção-uso-descarte, no conceito circular os produtos são reaproveitados em um novo ciclo, não gerando resíduos. Trata-se de uma nova forma de repensar a produção e o consumo que avalia o ciclo dos produtos de forma a reduzir os danos ambientais e tirar o máximo de proveito da produção. Um modelo econômico inteligente que busca compreender melhor a relação entre os capitais humano, industrial, financeiro e natural.
A principal frente proposta pela economia circular tem a ver com a reciclagem. A cadeia produtiva dos plásticos, por exemplo, uma das principais matérias-primas utilizadas pela Promaflex, contribui decisivamente para o desenvolvimento sustentável, ajudando na conservação dos recursos naturais, melhorando a qualidade de vida das pessoas e contribuindo para o crescimento econômico. Para que estes benefícios não resultem em contrapartidas prejudiciais ao meio ambiente é preciso cada vez mais investir em reciclagem, já que a maioria dos plásticos podem ser reaproveitados.
Os Desafios da Economia Circular
Para a Indústria, o grande desafio da implementação da economia circular é que fabricantes desenvolvam novos modelos de negócios capazes de agregar valor ao produto/serviço. Mas não só isso. O funcionamento do sistema, porém, não depende apenas das empresas, mas de todos os envolvidos no ciclo de vida de um produto. Antes de tudo o consumo deve ser consciente.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída em 2010, visa garantir a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, bem como a operação reversa e acordo setorial. O objetivo é que os materiais sejam reintegrados ao ciclo produtivo
Na China, por exemplo, a economia circular faz parte da Lei de Promoção da Produção Limpa, promulgada em 2002. Medidas como rotulagem ecológica de produtos, difusão de informações sobre questões ambientais na mídia e cursos oferecidos pelas instituições de ensino são importantes para familiarizar a sociedade com a economia circular.
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revela que, no Brasil, a cada ano mais de R$ 8 bilhões em materiais vão para aterros e lixões em vez de serem reciclados. Esse é um cenário que pode ser revertido com a adoção da economia circular.
O modelo, por sua vez, traz oportunidades estratégicas para a companhia. Entre elas destaca-se a boa relação com os clientes, maior competitividade econômica, além da contribuição para a conservação do capital natural e atividades sustentáveis. Tais ações acabam agregando valor à sua própria imagem.
Engajada na promoção da economia circular, desde 2020, a Promaflex recicla 99% da sucata gerada em fábrica. Deste percentual, 80% dos materiais são reutilizados na cadeia de produção, enquanto o restante é comercializado.
Nada é perdido no processo industrial. Até mesmo a água usada na fabricação dos filmes plásticos é reaproveitada para refrigeração de máquinas. A empresa também criou uma célula de reciclagem, que dispõe de um sistema completo com picotadores, moinhos, aglutinadores e máquinas extrusoras.
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A inovação é elemento estratégico para o futuro de qualquer corporação, especialmente hoje, diante de um mundo dinâmico, volátil e digital. Porém, o crescimento e a tecnologia só fazem sentido se a visão de desenvolvimento sustentável for incluída. Por isso é importante que empresas de todos os segmentos cuidem da cadeia de valor onde estão inseridas, agindo com responsabilidade social e ambiental.
Este conceito é o que tem norteado as ações da Promaflex. Neste ano em que completou 33 anos de trajetória, a companhia reconhece a importância de se investir em pesquisa e qualificação de pessoas. “Representamos a indústria nacional que batalha todos os dias não só para empreender e criar produtos inovadores, mas também fornecer empregos, acreditando que é possível fortalecer a produção nacional com criatividade, dedicação e fé”, comenta a Gerente de Marketing Andrea Velletri, há 16 anos no time da empresa.
O conceito que pauta a inovação da Promaflex surge em pequenos detalhes ou em grandes investimentos. Mas o impacto positivo na vida das pessoas é gigante e certamente fez toda a diferença nessa trajetória de dedicação. De acordo com Andrea, as expectativas para o próximo ano são animadoras, sobretudo pelos investimentos programados para um dos seus ativos mais importantes: os colaboradores. “O crescimento previsto está baseado na capacitação do nosso time, visto que precisamos de líderes bem preparados”, acrescenta.
Um Ano de Conquistas
Não à toa, o esforço contínuo voltado à criação de soluções tecnológicas tem mostrado resultados, pois a Promaflex tem sido reconhecida pelo setor desde o primeiro lançamento. Falar sobre inovação é falar de pessoas, uma prova é que depois da criação do Filme Azul, o time da empresa não parou mais. De lá pra cá, centenas de soluções tornaram seu portfólio de criações ainda mais diversificado.
Neste ano, por exemplo, mesmo perante os inúmeros desafios impostos pela pandemia, a empresa repensou e reorganizou toda a gestão com melhora também nos processos. Além disso, colocou em prática as ações de sustentabilidade, por exemplo, como o uso de resinas verdes e biodegradáveis nos produtos.
Atendida pela Promaflex, a área de delivery também teve salto de qualidade com a reformulação dos envelopes térmicos. O aprimoramento dos produtos se deu em função da pandemia, para garantir mais eficiência nas entregas dos clientes.
Outro grande feito de 2021 foi a aquisição de maquinário capaz de acelerar a fabricação do Ímper – filme de laminação com adesivo acrílico, que impermeabiliza as impressões de rótulos e etiquetas. “Antes, a produção levava em média 48h de processo fabril. Com a nova rebobinadeira automática, a meta é fabricar o Ímper dentro destas mesmas 48h, porém, da entrada do pedido até a chegada no cliente”, destaca Andrea Velletri.
Novo Posicionamento
Vanguardista desde o princípio, a Promaflex está sempre evoluindo para atender às novas necessidades de consumo. Prova é que ao longo de sua existência, construiu sólida reputação dentro do setor de filmes de proteção. Uma grande conquista como esta não é da noite para o dia. Na verdade, só acontece com muita dedicação e investimento em qualidade.
Por isso, além dos aprimoramentos em produtos e melhorias em processos, a empresa decidiu que era hora de um novo posicionamento de marca no mercado. Assim, além de incorporar à cultura organizacional outros valores sociais e ambientais, decidiu reformular seus canais de comunicação; o site institucional foi um deles.
As mudanças trouxeram ao canal digital mais dinamismo durante a navegação, facilitando a busca por produtos em todos os segmentos atendidos. Além disso, as explicações técnicas também passaram por modificações para facilitar o entendimento.
Parte dessas mudanças realizadas em 2021 serão ainda mais aprimoradas no próximo ano, porque faz parte da cultura da Promaflex o uso da ciência e tecnologia para melhorar a vida das pessoas e transformar empresas em potências todos os dias.
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Olhar para dentro e se fortalecer. Foi com esse espírito de buscar respostas em si mesma que a Promaflex enfrentou a crise causada pela pandemia e vem se preparando para os desafios do futuro. A afirmação é de Andrea Velletri, Head de Marketing da empresa, que nesta entrevista revela como a companhia vem se adaptando às exigências do “novo normal”, investindo pesado em tecnologia, inovação e sustentabilidade. A executiva destaca também o perfil criativo da equipe, sempre em busca de se reinventar e desenvolver soluções que transformam.
Passada a fase mais crítica da crise sanitária, que afetou diversos setores da economia mundial, é possível fazer uma previsão para 2022?
O mercado para o próximo ano vem se fortalecendo e demonstrando reação positiva em diversos nichos, o que é muito positivo para a Promaflex, já que atendemos multimercados.
As transformações no perfil do consumidor têm estimulado um reposicionamento das empresas em relação à qualidade produtiva e sustentabilidade. Quais mudanças a Promaflex pretende realizar para acompanhar as novas exigências?
A Promaflex aproveitou o período de crise para olhar para dentro e se fortalecer como indústria de transformação: melhoramos os processos, treinamos os colaboradores e ouvimos muito nossos clientes. Essa fase de reorganização nos fez refletir e sair do automático. Colocamos em prática ações de sustentabilidade, por exemplo, o uso de resinas verdes e biodegradáveis nos produtos; desenvolvimento soluções para nichos específicos, como envelopes térmicos para delivery, pois tivemos crescimento neste setor durante a pandemia. Em função disso, fizemos ajustes no produto, para melhorar a performance térmica das entregas de nossos clientes.
Algumas tendências globais sobre plásticos se confirmaram no último ano, retirando o material da posição de vilão ambiental e colocando-o como meio para otimizar a reciclagem. Que ações a Promaflex pretende realizar para melhorar ainda mais a visão do mercado sobre isso?
Temos como meta para 2022 nos dedicar a ações de educação. Começamos com a realização da primeira palestra, num colégio, para alunos do 2º ano do Ensino Fundamental I. Estas crianças estão aprendendo a importância da reciclagem, assim como os benefícios do uso do plástico frente a outros materiais. Além de ações constantes mostrando como fazemos todo o aproveitamento interno das aparas de processo.
A Promaflex pretende ampliar o uso da resina verde, já que biopolímeros e bioplásticos vêm ganhando a atenção do mercado?
A Promaflex foi a primeira empresa a fabricar filmes para proteção com o uso da resina verde. O seu uso substitui substâncias derivadas do petróleo. Os clientes já demonstram ótima aceitação, principalmente porque as exigências em relação à sustentabilidade daqui por diante são cada vez maiores.
A empresa está investindo em ações para aprimorar a produção geral de produtos, tanto soluções em maquinário quanto aprimoramento de profissionais?
Nosso corpo de engenheiros, químicos e físicos, responsáveis pelo coração da empresa – a planta industrial –, não param de inovar, construir, reformar e criar novos equipamentos. Estamos sempre em movimento. Inauguramos recentemente uma máquina para a palletização das cargas, além da realização de ajustes na composição de itens de espuma para entrar em novos nichos de mercado. Com a falta de algumas matérias-primas no mercado, devido à pandemia, substituímos algumas composições e fornecedores para não deixar os clientes desabastecidos.
Existem planos a curto ou médio prazo para ampliar as exportações, além dos países atendidos como México, Bolívia e Paraguai?
O plano de exportação é, sem dúvida, muito importante para o crescimento do faturamento do próximo ano. A nossa estratégia está baseada em nichos ou clientes de mercados já atendidos por nós; ou seja, não se limita apenas a estes países.
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