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A crise sanitária dos dois últimos anos mostrou a importância da ciência e da tecnologia para toda a sociedade. Como forma de sobrevivência o mundo teve de sair da zona de conforto e abraçar a inovação em todos os setores, a indústria é um deles.  

Seu papel é central quando falamos de desenvolvimento econômico e empregatício, além de ter importante função nas relações internacionais, graças às exportações. Como um todo, ela representa para o Brasil 22% do Produto Interno Bruto (PIB). São 49% das exportações realizadas e 32% dos tributos federais arrecadados. 

De acordo com estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), realizado pelo Instituto FSB Pesquisa, oito em cada dez indústrias brasileiras que inovaram em 2020 e 2021 viram seus resultados financeiros crescerem. A pesquisa mostra que do total de empresas de médio e grande porte, 88% promoveram alguma inovação durante a pandemia como saída para as restrições impostas ao mercado. 

Dentre o total de corporações ouvidas, 80% registraram ganhos de produtividade, competitividade e lucratividade decorrentes de inovações. Outras 5% tiveram dois desses ganhos e 2%, um ganho. Apenas 1% das indústrias brasileiras inovou e não viu nenhum incremento em seus resultados. 

Um dado da pesquisa que muito chama a atenção é o número de companhias que não têm área de inovação – 51% delas não possuem um setor voltado para novas ideias. O mesmo estudo aponta ainda que 63% das empresas pesquisadas não reservam orçamento para inovação, enquanto 65% não dispõem de profissionais qualificados para isso.

 

Indústria e Inovação Lado a Lado 

É sabido que a industrialização foi fundamental para o desenvolvimento de diversos países ao longo da história. Novos mercados surgiram, a produtividade se elevou e a renda per capita aumentou. Por meio da indústria, ainda hoje, as inovações continuam sendo criadas e absorvidas, demandando serviços e mão de obra de excelência. 

Os números da pesquisa divulgada pela CNI são a prova disso. E mais, mostram que a maior parte das indústrias brasileiras têm de mudar seu modus operandi para se manter competitiva no mercado. Afinal, o que é inovação e como aplicá-la na indústria, um setor tão decisivo?

A maioria dos profissionais imediatamente remete o termo à tecnologia. De fato, inovar é também desenvolver novas tecnologias, mas não se resume a isso. No mundo corporativo, a inovação depende da capacidade da gestão buscar novos meios de tornar a empresa competitiva e rentável, conforme citado na pesquisa da CNI. 

Listamos a seguir algumas questões que podem ajudar no processo de inovação de sua empresa, independente do segmento ou porte:  

  • Identificação dos gargalos 

Os gargalos ocorrem quando a demanda é maior que a capacidade. Em geral, a maioria é causada pela falta de conhecimento do gestor em relação à produção. Às vezes, os detalhes que mais contribuem para gerar problemas passam despercebidos para quem simplesmente olha o processo produtivo de dentro para fora.

  • Cultura de inovação

A única solução para evitar que uma empresa fique ultrapassada em relação ao mercado, concorrentes e aos consumidores/usuários é adotar uma cultura de inovação. Ela deve estar presente em cada processo, ação e entrega de todos os setores de um negócio. Inovar é utilizar novas tecnologias, métodos e ferramentas para gerar caminhos diferentes dos que já existem para alcançar um objetivo.

  • Modelo de negócio 

A inovação por meio do modelo de negócio se refere à forma como a corporação gera receita. Um exemplo é uma empresa que sempre vendeu no atacado e se reestrutura para comercializar seus produtos no varejo. 

  • Uso de tecnologias digitais

O desenvolvimento de um processo de produção digitalizado promove a integração entre os vários tipos de tecnologias. O uso da Internet das coisas (IoT) é um exemplo. Dispositivos são conectados à internet e conseguem trocar informações entre si, graças aos sensores que vêm acoplados a essas ferramentas. Esse conjunto de dispositivos ferramentas digitais interligadas permite realizar tarefas com eficiência e rapidez, substituindo o trabalho humano em atividades operacionais. 

  • Participação dos colaboradores

As iniciativas de inovação surgem com ideias, e as melhores fontes podem ser os próprios colaboradores. Afinal, eles estão sempre na linha de frente, identificando problemas e oportunidades. Por isso, um caminho inteligente para fomentar a inovação é organizar um programa de ideias ou comitê com a participação de alguns representantes. 

  • Alinhar as mudanças com a cultura organizacional

As metodologias, ferramentas e mudanças internas precisam estar alinhadas com a cultura organizacional da empresa. Isso quer dizer que alterações na estrutura de trabalho ou na forma de executar processos, precisam seguir os valores da corporação, bem como reforçar sempre sua cultura. 

 
A Inovação que Transforma

Vale ressaltar que o conceito de inovação é amplo e abrange não só as ações internas de uma empresa como também externas. Para inovar é preciso estabelecer parcerias estratégicas com startups, universidades, centros de pesquisas, fornecedores, e até mesmo com outras empresas. 

Para além da produtividade e dos resultados financeiros, inovar é pensar diferente e inspirar transformação por meio de qualidade contínua. Mais do que isso, a inovação engloba a inclusão de valores sociais, ambientais e econômicos ao dia a dia das corporações, além da preocupação em olhar para toda cadeia produtiva. 

 

“A Promaflex é uma indústria voltada à solução. Temos uma veia de inovação muito grande e nosso forte é resolver os problemas de nossos clientes”

Dr. Márcio Velletri
Sócio-fundador

“Continuaremos lançando tendências neste mercado, pois sabemos atender com precisão os desejos e dificuldades de nossos clientes”

Dr. Marcos Velletri
Sócio-fundador

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6 Dicas Para Tornar Sua Empresa Inovadora

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O conceito de biofilia está em voga e tem se destacado nos últimos anos, representando construções que dialogam e harmonizam tanto com ambientes quanto pessoas. A palavra vem de biofílico, que significa “amor à vida”. Quando aplicado aos espaços físicos, o conceito passa a designar a criação de locais capazes de melhorar a saúde dos frequentadores, a sensação de bem-estar e ainda resgatar a conexão entre pessoas e natureza. Não à toa, a madeira é o elemento que melhor simboliza isso.

Resistência, propriedades térmicas, tradição histórica e versatilidade. Difícil atribuir a um único fator o que tornou a madeira um dos principais elementos naturais de apoio ao desenvolvimento humano. 

Utilizada como matéria-prima pela a maior parte da indústria moveleira e também de decoração, a madeira de hoje é proveniente de florestas de reflorestamento, com certificados de manejo e cadeia de custódia de órgãos internacionais. Além de benéfico aos espaços internos por aguçar a sensação de aconchego do ponto de vista estético, o material exerce papel importante no meio ambiente, uma vez que é responsável pelo sequestro de carbono da atmosfera.  

Segundo dados da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), para se ter ideia, existem 9 milhões de hectares de árvores plantadas para atender diversos setores da economia, absorvendo 1,88 bilhão de toneladas de C02 da atmosfera. Deste total, 7,4 milhões de hectares são certificados na modalidade manejo florestal, garantindo a sustentabilidade e as boas práticas da indústria do setor. 

Tamanha a importância do setor moveleiro, que o Brasil ocupa a posição de 6º produtor mundial e é o 8º colocado na cadeia produtiva que mais emprega. Com parques fabris e tecnologia de ponta, o país exporta para mais de 120 mercados com agilidade, alta produtividade, design e uso de madeiras e matérias-primas brasileiras.

 

Painéis de Madeira no Brasil e no Mundo

 

Os painéis de madeira têm ganhado espaço na decoração de casas e ambientes corporativos, principalmente quando o assunto é ambiente planejado, mas a qualidade do material e responsabilidade socioambiental com que é produzido qualifica o produto para os mais diferentes tipos de usos.  Desde a fabricação de portas, divisórias, revestimentos de paredes e pisos, bem como móveis e objetos de decoração, são inúmeras as possibilidades de aplicação. 

Prova deste aumento no consumo de painéis de madeira (aglomerado / MDP, MDF e chapas duras) no Brasil pode ser verificada em números. No primeiro semestre de 2021, o país atingiu 4,09 milhões de m3, um aumento de +44,1% em comparação aos 2,84 milhões de m3 alcançados nos seis primeiros meses de 2020.

Já as vendas consolidadas no mercado interno brasileiro na primeira metade de 2021 chegaram a 4,06 milhões de m3. Uma melhora de +43,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

De acordo com a Ibá, os valores de exportação de painéis de madeira brasileiros no período, por sua vez, foram de US $159,6 milhões. Representando crescimento de +28,9% em relação aos US $123,8 milhões exportados no primeiro semestre de 2020. 

 

Tecnologia Contemporânea Aplicada à Madeira

 

No mundo todo e ao longo de toda a história, a madeira sempre foi o principal material aplicado na fabricação de móveis. Ao longo dos anos em que veio sendo empregada, acabou passando por reformulações até atingir a configuração encontrada atualmente, que são os painéis de madeira reconstituída em substituição à madeira maciça. Oriundos de espécies de reflorestamento (pinus e eucalipto), por serem sinônimo de qualidade e sustentabilidade, os painéis de Medium Density Particleboard (MDP) e de Medium Density Fiberboard (MDF) atualmente são os mais empregados. 

As peças utilizam fibras, partículas ou lâminas de madeira natural aglutinadas por resina e que sofrem o efeito de temperatura e pressão. Desde sua criação, evoluíram em qualidade propiciando maior facilidade de uso e aplicação, homogeneidade de cor, boa estabilidade dimensional, resistência físico-mecânica e redução das operações durante a produção do material.

No Brasil, a produção do MDF abriu novas oportunidades de produtos para construção civil, indústria moveleira e marcenaria. Mas tanto o MDF quanto o MDP são amplamente usados na fabricação de móveis com excelente desempenho. Inclusive, de acordo com especialistas, as características do MDF fazem com que seja um substituto da madeira maciça no que se refere às possibilidades de usinagem.

Além das qualificações citadas, graças às inovações tecnológicas nesse setor, há ainda a fabricação de painéis com características como resistência à umidade e intempéries, a bactérias e cupins e até mesmo ao fogo. Porém, da fabricação à entrega dos painéis prontos ou peças de mobiliário, existe um longo percurso.

Por isso, o ideal é que cada peça confeccionada passe por processo de envelopamento ou revestimento com filmes de proteção adequados. Eles evitam riscos, entre outros danos ou avarias que possam comprometer a qualidade do produto entregue ao cliente. 

Na Promaflex, estes filmes transparentes e autoadesivos de polietileno foram desenvolvidos para revestir temporariamente painéis, móveis ou objetos decorativos. São indicados como proteção de superfícies lisas e também rugosas, de MDF e MDP, assim como madeira com verniz fosco ou acetinado, além de superfícies com acabamento em laca – extremamente sensíveis e sujeitas a avarias. 

Esse tipo de filme de proteção, com resistência garantida por testes de qualidade, garante a integridade das peças desde a saída do processo fabril até a chegada no cliente final.

“A Promaflex é uma indústria voltada à solução. Temos uma veia de inovação muito grande e nosso forte é resolver os problemas de nossos clientes”

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Sócio-fundador

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Madeira: Proteção Eleva A Qualidade Das Peças

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A inovação é elemento estratégico para o futuro de qualquer corporação, especialmente hoje, diante de um mundo dinâmico, volátil e digital. Porém, o crescimento e a tecnologia só fazem sentido se a visão de desenvolvimento sustentável for incluída. Por isso é importante que empresas de todos os segmentos cuidem da cadeia de valor onde estão inseridas, agindo com responsabilidade social e ambiental. 

Este conceito é o que tem norteado as ações da Promaflex. Neste ano em que completou 33 anos de trajetória, a companhia reconhece a importância de se investir em pesquisa e qualificação de pessoas. “Representamos a indústria nacional que batalha todos os dias não só para empreender e criar produtos inovadores, mas também fornecer empregos, acreditando que é possível fortalecer a produção nacional com criatividade, dedicação e fé”, comenta a Gerente de Marketing Andrea Velletri, há 16 anos no time da empresa.

O conceito que pauta a inovação da Promaflex surge em pequenos detalhes ou em grandes investimentos. Mas o impacto positivo na vida das pessoas é gigante e certamente fez toda a diferença nessa trajetória de dedicação. De acordo com Andrea, as expectativas para o próximo ano são animadoras, sobretudo pelos investimentos programados para um dos seus ativos mais importantes: os colaboradores. “O crescimento previsto está baseado na capacitação do nosso time, visto que precisamos de líderes bem preparados”, acrescenta. 

Um Ano de Conquistas

Não à toa, o esforço contínuo voltado à criação de soluções tecnológicas tem mostrado resultados, pois a Promaflex tem sido reconhecida pelo setor desde o primeiro lançamento. Falar sobre inovação é falar de pessoas, uma prova é que depois da criação do Filme Azul, o time da empresa não parou mais. De lá pra cá, centenas de soluções tornaram seu portfólio de criações ainda mais diversificado. 

Neste ano, por exemplo, mesmo perante os inúmeros desafios impostos pela pandemia, a empresa repensou e reorganizou toda a gestão com melhora também nos processos. Além disso, colocou em prática as ações de sustentabilidade, por exemplo, como o uso de resinas verdes e biodegradáveis nos produtos. 

Atendida pela Promaflex, a área de delivery também teve salto de qualidade com a reformulação dos envelopes térmicos. O aprimoramento dos produtos se deu em função da pandemia, para garantir mais eficiência nas entregas dos clientes. 

Outro grande feito de 2021 foi a aquisição de maquinário capaz de acelerar a fabricação do Ímper – filme de laminação com adesivo acrílico, que impermeabiliza as impressões de rótulos e etiquetas. “Antes, a produção levava em média 48h de processo fabril. Com a nova rebobinadeira automática, a meta é fabricar o Ímper dentro destas mesmas 48h, porém, da entrada do pedido até a chegada no cliente”, destaca Andrea Velletri.  

Novo Posicionamento

Vanguardista desde o princípio, a Promaflex está sempre evoluindo para atender às novas necessidades de consumo. Prova é que ao longo de sua existência, construiu sólida reputação dentro do setor de filmes de proteção. Uma grande conquista como esta não é da noite para o dia. Na verdade, só acontece com muita dedicação e investimento em qualidade. 

Por isso, além dos aprimoramentos em produtos e melhorias em processos, a empresa decidiu que era hora de um novo posicionamento de marca no mercado. Assim, além de incorporar à cultura organizacional outros valores sociais e ambientais, decidiu reformular seus canais de comunicação; o site institucional foi um deles. 

As mudanças trouxeram ao canal digital mais dinamismo durante a navegação, facilitando a busca por produtos em todos os segmentos atendidos. Além disso, as explicações técnicas também passaram por modificações para facilitar o entendimento. 

Parte dessas mudanças realizadas em 2021 serão ainda mais aprimoradas no próximo ano, porque faz parte da cultura da Promaflex o uso da ciência e tecnologia para melhorar a vida das pessoas e transformar empresas em potências todos os dias.

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Promaflex Fecha 2021 com Novo Posicionamento de Marca e Reformulação de Produtos

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Há pouco mais de um ano, empresas de diversos setores se viram obrigadas a interromper a rotina de suas operações para atender a urgências decorrentes da pandemia. Em meio ao caos mundial, surgiu no  Brasil uma nova palavra, a “disrupção”. Mais do que um neologismo proferido pelos entusiastas da inovação, ela se tornou um conceito e trouxe à tona transformações significativas. Em muitos casos, acelerou o desenvolvimento e implantação de projetos embrionários em grandes corporações.

Mudanças antes inimagináveis ocorreram em um período recorde, seja nas relações interpessoais, seja no ambiente corporativo. Um estudo mundial da agência FleishmanHillard, inclusive, realizado com mais de oito mil pessoas, apontou que 80% acreditam que o coronavírus transformará a “forma como enxergam o meio em que vivem”. Para 62%, os produtos considerados importantes num determinado momento, mudaram com o avanço da pandemia. Fato é que o mundo não é mais o mesmo, e as companhias que estiverem preparadas para atender a reais necessidades, certamente estarão na vanguarda.

Na corrida para transformar os planos em realidade, há quem já tenha “largado” na frente, enquanto outros se esforçam para recuperar o tempo perdido. De um modo geral, o setor financeiro e de telecomunicações despontaram como os mais inovadores, principalmente do ponto de vista digital. Assim como estes, o varejo também se destaca com novas tecnologias, enquanto a área industrial segue mais tímida em relação ao número de lançamentos, mas não menos inovadora.

As soluções serão decisivas também para as empresas se manterem em um mundo pós-pandemia, visto que o comportamento do consumidor, testado no período de crise, continua em constante transformação. Muitos setores prosperaram em plena crise, outros devem crescer ainda mais a partir das novas exigências.


Sem Transformação Digital Não Há Inovação

À medida que o mercado começa a ganhar força e o meio corporativo passa da crise sanitária ao crescimento, novos níveis de liderança e inovação são necessários para gerar oportunidades. Estas são algumas das condições para chegar a uma entrega de valor. Porém, as formas de se conquistar também são diferentes.

Em uma pesquisa realizada pela consultoria McKinsey, 90% dos executivos disseram que esperam que a pandemia mude a maneira como as empresas fazem negócios nos próximos cinco anos. Poucos, entretanto, sentem-se preparados para enfrentar tais desafios. Entre os temas que vão direcionar a competitividade das transações comerciais estão transformação digital, gestão de um ecossistema de inovação e indústria 4.0.

Pela transformação digital passará todos os segmentos do mercado, sem exceção. No caso da indústria 4.0, dia a dia o que se vê é a incorporação de inteligência artificial, machine learning, data science e realidade aumentada em vários setores, como construção civil, indústria automobilística, educação, agronegócio, e muitos outros.

Já a gestão do ecossistema de inovação depende não só das ações internas da empresa como também externas. É necessário que as organizações estabeleçam parcerias estratégicas com startups, universidades, centros de pesquisas, fornecedores, e até com outras  empresas.


Conexão entre Inovação e Sustentabilidade

Vale lembrar, no entanto, que a inovação vai além de todos os critérios citados. E isto tem ficado cada vez mais claro com a inclusão de novos valores sociais, ambientais e econômicos no âmbito empresarial. Há que se considerar como inovadora a corporação que tiver a preocupação de olhar para toda a cadeia produtiva.

Em relação a questões ambientais, a redução na emissão de carbono na atmosfera e o uso de matérias-primas menos agressivas ao meio ambiente são condições sine qua non para qualquer produção. Até porque, cada vez mais, o consumidor deseja saber não só a origem dos produtos que consome, mas em quais condições são fabricados e seus impactos no planeta.

Outros critérios também são considerados. Inovação, a partir de agora, deve contemplar não só a sustentabilidade ambiental, mas social.  Se tais quesitos não estiverem na agenda de uma empresa, pouco adianta ela se desenvolver tecnologicamente, pois não usará esta evolução em prol de uma transformação na sociedade a longo prazo.

Condição para Inovar

A inovação é fundamental para o desenvolvimento econômico sustentável, para a competitividade e a resiliência industrial, segundo o documento Estratégias para a Inovação e Empreendedorismo, produzido pelo Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP). O mesmo relatório diz que ainda há muito que se fazer, principalmente por causa da ausência de incentivo às práticas de inovação por parte de políticas públicas.

Por toda essa discussão, principalmente no último ano, a sustentabilidade empresarial deixa de ser apenas uma tendência, mas condição na hora de inovar. Para tanto, é necessário que as corporações adotem processos a fim de contribuir positivamente com todos os elos da sociedade. Trata-se de uma mudança na cultura da companhia, mas para isso é preciso que a liderança reforce isso em todas as ações propostas.

Ainda que o Brasil tenha muito por realizar em um futuro próximo, algumas empresas têm feito sua parte e investido em produtos com muita tecnologia agregada. É o caso da Promaflex, especialista na fabricação de filmes de proteção de superfícies e etiquetas adesivas, que provém soluções para diferentes divisões da indústria, como construção civil e área automobilística. Faz parte da política da empresa a inovação amparada pela sustentabilidade, a exemplo de projetos como Resíduo Zero, em que é feito o reaproveitamento de todas as aparas, assim como o uso de resina verde na produção de filmes, além da existência de produtos no portfólio da empresa certificados pelo selo Sustentax.

É importante reforçar que mesmo diante de tantos desafios econômicos e sociais, num possível cenário pós-pandêmico, será cada vez mais difícil separar inovação da sustentabilidade. Não apenas em um setor específico, mas em todos, pois a criação de produtos sob a ótica da economia circular é indispensável.

Aproveitar de forma inteligente os recursos já em uso em todo o processo produtivo, certamente será primordial para o alcance de resultados positivos. A tecnologia usada para simplificar etapas, reduzir custos, tempo e desperdícios, sem dúvida, é o ingrediente para tornar os processos eficientes. Para inovar é preciso, antes de tudo, ter maturidade de gestão e empenho associado à busca de novos talentos.

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Inovação Promove Crescimento Sustentável

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